Ata da Avaliação dos Trabalhos Finalistas da 1ª Olimpíada de Filosofia do IFMS / Campo Grande

Ata da Avaliação dos Trabalhos Finalistas da 1ª Olimpíada de Filosofia do IFMS / Campo Grande

Às 16h00 do dia 31 de outubro de 2013, os membros do júri da 1ª Olimpíada de Filosofia do IFMS/Campo Grande: os senhores docentes Carlos Versoza (FCMS), Cleiton Münchow (IFMS/Coxim), José Roberto Carvalho (IFMS/Campo Grande), Pedro Augusto Evangelista (SED-MS) e Rafael Vicente Morais (IFMS/Campo Grande); se reuniram na sala de reunião do Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul (MIS-MS) para avaliar e estabelecer a classificação dos trabalhos finalistas apresentados no auditório do MIS-MS e dependências anexas neste mesmo dia – entre 14h00 à 15h50.

Os membros do júri avaliaram os trabalhos a partir dos critérios: 1. Relação do Trabalho com o Tema da Olimpíada, 2. Arguição/Defesa da Ideia, 3. Conteúdo do Trabalho e 4. Originalidade. Cada jurado avaliou todos os trabalhos e para cada critério as notas poderiam ser entre 0 (zero) a 10 (dez) pontos. Assim cada trabalho poderia atingir 40 (quarenta) pontos por jurado e 200 (duzentos) pontos somando-se todos os jurados.

O professor Carlos Versoza avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Produção Artístico-Filosófico:

Pensamento existencialista de Charles Darwin, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 7,5 (sete vírgula cinco) pontos, conteúdo do trabalho – 7,0 (sete) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 34,5 (trinta e quatro vírgula cinco) pontos.

A alma no fundo, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 9,0 (nove) pontos, conteúdo do trabalho – 9,0 (nove) pontos e originalidade – 8 (oito) pontos, o que totalizou 36 (trinta e seis) pontos.

Entre quatro paredes, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 9,5 (nove vírgula cinco) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 9 (nove) pontos, o que totalizou 38,5 (trinta e oito vírgula cinco) pontos.

De Sócrates à Camus: o existencialismo começa pelo próprio entendimento da existência humana, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 8 (oito) pontos, conteúdo do trabalho – 9 (nove) pontos e originalidade – 8 (oito) pontos, o que totalizou 35 (trinta e cinco) pontos.

O professor Carlos Versoza avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Educomunicação:

Homossexualidade e existencialismo (Jornal Filosofia Moderna), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 9,5 (nove vírgula cinco) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 9,5 (nove vírgula cinco) pontos, o que totalizou 39 (trinta e nove) pontos.

Qual o sentido da vida? (Documentário), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 9,5 (nove vírgula cinco) pontos, conteúdo do trabalho – 8 (oito) pontos e originalidade – 9,5 (nove vírgula cinco) pontos, o que totalizou 37 (trinta e sete) pontos.

O professor Cleiton Münchow avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Produção Artístico-Filosófico:

Pensamento existencialista de Charles Darwin, relação com o tema da Olimpíada – 8 (oito) pontos, arguição/defesa da ideia – 7 (sete) pontos, conteúdo do trabalho – 8 (oito) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 33 (trinta e três) pontos.

A alma no fundo, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Entre quatro paredes, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 8 (oito) pontos e originalidade – 9 (nove) pontos, o que totalizou 37 (trinta e sete) pontos.

De Sócrates à Camus: o existencialismo começa pelo próprio entendimento da existência humana, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

O professor Cleiton Münchow avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Educomunicação:

Homossexualidade e existencialismo (Jornal Filosofia Moderna), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Qual o sentido da vida? (Documentário), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

O professor José Roberto Carvalho avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Produção Artístico-Filosófico:

Pensamento existencialista de Charles Darwin, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

A alma no fundo, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Entre quatro paredes, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

De Sócrates à Camus: o existencialismo começa pelo próprio entendimento da existência humana, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

O professor José Roberto Carvalho avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Educomunicação:

Homossexualidade e existencialismo (Jornal Filosofia Moderna), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Qual o sentido da vida? (Documentário), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

O professor Pedro Augusto Evangelista avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Produção Artístico-Filosófico:

Pensamento existencialista de Charles Darwin, relação com o tema da Olimpíada – 6 (seis) pontos, arguição/defesa da ideia – 6 (seis) pontos, conteúdo do trabalho – 6 (seis) pontos e originalidade – 7 (sete) pontos, o que totalizou 25 (vinte e cinco) pontos.

A alma no fundo, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Entre quatro paredes, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

De Sócrates à Camus: o existencialismo começa pelo próprio entendimento da existência humana, relação com o tema da Olimpíada – 9 (nove) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 39 (trinta e nove) pontos.

O professor Pedro Augusto Evangelista avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Educomunicação:

Homossexualidade e existencialismo (Jornal Filosofia Moderna), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Qual o sentido da vida? (Documentário), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 9 (nove) pontos e originalidade – 9 (nove) pontos, o que totalizou 38 (trinta e oito) pontos.

O professor Rafael Vicente Morais avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Produção Artístico-Filosófico:

Pensamento existencialista de Charles Darwin, relação com o tema da Olimpíada – 8 (oito) pontos, arguição/defesa da ideia – 6 (seis) pontos, conteúdo do trabalho – 6 (seis) pontos e originalidade – 9 (nove) pontos, o que totalizou 29 (vinte e nove) pontos.

A alma no fundo, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Entre quatro paredes, relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 9 (nove) pontos, o que totalizou 39 (trinta e nove) pontos.

De Sócrates à Camus: o existencialismo começa pelo próprio entendimento da existência humana, relação com o tema da Olimpíada – 9 (nove) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 8 (oito) pontos, o que totalizou 38 (trinta e oito) pontos.

O professor Rafael Vicente Morais avaliou assim os trabalhos que concorriam na modalidade Educomunicação:

Homossexualidade e existencialismo (Jornal Filosofia Moderna), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 10 (dez) pontos, o que totalizou 40 (quarenta) pontos.

Qual o sentido da vida? (Documentário), relação com o tema da Olimpíada – 10 (dez) pontos, arguição/defesa da ideia – 10 (dez) pontos, conteúdo do trabalho – 10 (dez) pontos e originalidade – 9 (nove) pontos, o que totalizou 39 (trinta e nove) pontos.

Com as notas dadas pelos membros do júri a classificação dos trabalhos concorrentes na modalidade Produção Artístico-Filosófico ficou assim estabelecida:

1º Lugar: A alma no fundo, dos estudantes Julia Aparecida Britto Ramos, Julio dos Santos Silva e Rafael Paiva Pedreiro. Orientador Prof. Cassiano Marques Araújo (E.E. José Barbosa Rodrigues), que totalizaram 196 (cento e noventa e seis) pontos;

2º Lugar: Entre quatro paredes, dos estudantes Liliane Aparecida da Silva, Wellington Lima Silva e Wilson Henrique Jatobá da Cruz. Orientador Prof. Cassiano Marques Araújo (E.E. José Barbosa Rodrigues), que totalizaram 194,5 (cento e noventa e quatro vírgula cinco) pontos;

3º Lugar: De Sócrates à Camus: o existencialismo começa pelo próprio entendimento da existência humana, dos estudantes Bruno Rocha, Lucilene Teixeira, Nayara Soares, Edilânia Santos, Marcos Menezes e Nadine Barbosa. Orientador Prof. Francisco Heitor S. Gonçalves (E.E. Clarinda Mendes Aquino), que totalizaram 192 (cento e noventa e dois) pontos;

4º Lugar: Pensamento existencialista de Charles Darwin, dos estudantes Diego Costa, Rafael Martins, Natália San Martin, Helena Dutra, Jackson dos Santos e Rhonan Teixeira. Orientador Prof. Laurício Joaquim da Silva (E.E. Carlos Henrique Schrader), que totalizaram 161,5 (cento e sessenta e um vírgula cinco) pontos.

Com as notas dadas pelos membros do júri a classificação dos trabalhos concorrentes na modalidade Educomunicação ficou assim estabelecida:

1º Lugar: Homossexualidade e existencialismo (Jornal Filosofia Moderna), dos estudantes Julia Karoline Santos, André Nunes da Silva, Glauber Nascimento e Guilhermis Idalino da Silva (IFMS / Campo Grande), que totalizaram 199 (cento e noventa e nove) pontos;

2º Lugar: Qual o sentido da vida? (Documentário), dos estudantes Miguel Cardoso, Miguela Moura, Mateus Cabral, Gabriela Pacher e Julio Tago. Orientador prof. José Almir Weinfortner (IFMS / Ponta Porã), que totalizaram 194 (cento e noventa e quatro) pontos;

Sendo este o resultado final da reunião, os membros do júri transmitiram à coordenação do evento a classificação dos trabalhos finalistas da 1ª Olimpíada de Filosofia do IFMS/Campo Grande, que o divulgou ao público presente no auditório do MIS/MS e premiou os estudantes finalistas conforme a ordem de classificação.

Não tendo nada mais a relatar, eu: professor Edi Carlos Aparecido Marques; lavro esta ata.

Campo Grande, 31 de outubro de 2013.